Boa leitura.
Seus dedos arrastaram pequenas pedras cinzentas permeadas na terra sob um céu medonho e apavorante. Seus olhos, que retomavam a visão gradualmente, divisaram uma rocha negra a três metros de distância. Suas pernas fraquejavam, e careciam de força suficiente para se moverem. O Mago pôde sentir e ouvir sua respiração enquanto sua consciência retornava àquele lugar sombrio.
A primeira sensação foi uma confusão formada na mente.
“O que aconteceu? Onde eu estou?”
Eram perguntas que necessitavam de uma resposta para explicar tudo aquilo. Seus olhos permaneceram fixados no rochedo negro adiante. Sabendo que não descobriria tais respostas deitado naquele frio lugar, tentou novamente mexer suas pernas e outros membros.
Um pouco atordoado e ainda confuso, fitou o local em volta onde permaneceu sentado. Uma coluna formada por uma rocha enegrecida assomava-se exalando uma sensação de escuridão e perdição à mente. Ao olhar para a esquerda e direita, e depois para cima, reparou que se encontrava no meio de um estreito vale formado por duas colunas negras e rijas de cada lado, como se fossem paredões. Os únicos caminhos a seguir eram a infinita trilha à direita ou à esquerda, que aparentavam serem demasiadamente longas.
O céu coberto por nuvens anegrejadas, não carregadas por água, mas sim por trevas, não permitia a passagem de luz, porém, a terra abaixo não era totalmente escura. Isso graças a um imponente círculo luminoso assentado no firmamento, rodeado pelas nuvens tenebrosas que giravam em torno do mesmo quando se aproximavam.
Tal circunferência luzente era chamada de Círculo Dual. Era preenchida por uma forma de matéria cinzenta que ninguém sabia ao certo o que era. A explicação mais comum era de que a desconhecida forma circular era um meio da Energia Benigna tentar se infiltrar no Território Negro sobre as nuvens, e tal método era detido pelos negrumes obscuros. Portanto, o brilho que iluminava Dhakor era a Energia Benigna, fazendo “a luz na escuridão.”
O Círculo tratava de iluminar o Território Negro como uma lucidez pálida, assim como a Lua derramava sua claridade prateada em outros pontos do planeta, apesar de Dual ser de uma proporção luminescente superior.
O Mago de nome Aron Hauker, portando uma calça azul marinho lembrando o lugar mais profundo dos oceanos, vestia uma camisa de tom ciano escuro, semelhante a grama alumiada por um intenso luar. Um cinto de couro prendia a camisa por baixo da calça.
Sua capa de tom flor de milho, quase azul com uma tonalidade decaindo para um lilás bem suave, era presa por um broche dourado com uma imagem peculiar muito bem entalhada. Tal imagem era a mesma adornada no manto da capa, que por sua vez, exibia-se de uma maneira mais fiel a sua visão original. Tratava-se de uma figura acentuada de trinta centímetros de altura, o Trinyang.
Consistia numa imagem de dois triângulos inclinados sobrepostos em sentidos contrários. Suas cores também eram opositoras: branco e preto. Na interseção entre esses dois triângulos predominava uma cor cinzenta. A impressão que se tinha era que o branco aclarava a escuridão, ou o contrário, que o preto escurecia a luz. Este símbolo era a marca de que os Magos eram chamados de os Conhecedores do Bem e do Mal.
A diversidade de tons do cabelo entre os Magos era muito comum. No caso de Aron, duas madeixas de seu cabelo de cor púrpura suave e de tamanho semi-longo até os ombros, caiam sobre uma faixa avermelhada que contornava sua testa. As mechas posicionavam-se tampando parte da visão dos olhos de cor vinho.
Suas botas cinzentas arrastaram a terra de mesmo tom.
Logo em seguida, seu olhar declinou com o intuito de recordar-se de como chegara àquele lugar. Lembrou-se de que realmente estava se dirigindo ao Território Negro. Mas como chegara até lá? Mesmo forçando a memória, não conseguia repassar sua última lembrança antes de acordar. Apenas imagens não ordenadas de momentos de sua saída em Nerus - a cidade dos Magos - e alguns outros períodos no meio do caminho. Logo viu que era inútil tentar rememorar.
Ele não tinha dúvida que aquele lugar era Dhakor. O céu de aspecto tenebroso, e as rochas de feitio escuro e hostil, como havia visto em fotos e ouvido em relatos, comprovavam sua certeza.
Com sua atenção voltada para o vale estreito em que se encontrava, ele notou pequenos negrumes negros brotando do interior das encostas retilíneas do vale. Era assim que Dhakor realizava sua respiração e vivia sob aquele céu carregado.
O Mago observou que as acanhadas nuvens começaram a se elevar ao céu. As rochas exalavam a escuridão em todos os sentidos. Não era o olhar, e sim a sensação que tal imagem trazia ao interior do adolescente. Sufocante para uma pessoa comum, todavia, suportável para um Mago. A Energia Maligna reinava e comandava de forma absoluta o Território Negro.
A sensação de tempo ressoou na concepção do jovem. Há quanto tempo ele estava observando aquele ambiente e seus detalhes medonhos? Não era hora para isso. Já estando naquele lugar, ele teria de fazer o que decidiu quando saiu de Nerus. Mas ao recordar deste fato, sua memória pareceu se embaralhar novamente ocultando certas lembranças atrás de outras. Nada estava claro, e sim muito nebuloso. Confuso demais para continuar rememorando.
Entretanto, algo em sua tarefa naquele lugar era certa: encontrar seu pai e entregar a ele, a Agulha do Poder; uma agulha de quinze centímetros com a capacidade de adicionar uma força momentânea ao indivíduo que perfurá-la em seu coração.
Aron pôs a mão dentro da algibeira esquerda de sua camisa, fechada por dois botões prateados, onde estaria tal objeto mágico. Mas arregalou os olhos ao sentir apenas o tecido de sua roupa.
- Não pode ser – murmurou o Mago notando que sua mão tateava o vazio. – Eu tenho certeza que a guardei aqui.
A Agulha estava depositada em um suporte de metal feito especialmente para ela, porém, nem mesmo este se encontrava ali.
Incrédulo, Aron se desesperou por não encontrar a Agulha. Aquele item era a única razão responsável por estar em Dhakor. Sem ele, não haveria do por que estar arriscando sua vida em território inimigo.
Foi então que o jovem de 17 anos ouviu um som inesperado naquele instante. Um rugido forte e agudo de uma criatura cortou o leve silêncio e a apreensão do Mago. Ao erguer o olhar, sob o céu, jazia a figura de um animal voador de tamanho médio semelhante a um dragão, mas com apenas duas patas: um Wyvern. E montado sobre ele, um ser proveniente da escuridão: um Grão-espectro.
O rosto dele não era visível dali; o que dava para se notar eram sua capa negra esvoaçante e sua armadura prateada exibindo um frio brilho pálido. Percebia-se ainda o seu instinto assassino chegando até o inimigo. Aron ficou paralisado ao confrontar um Grão-espectro.
Aquele indivíduo era uma espécie de ser evoluído do Espectro comum, os quais se viam em grande número nos batalhões de guerra. Os Espectros de nível superior se assemelhavam a Generais ou Tenentes, se encarregando de tarefas de comando. No caso daquele Grão-Espectro que sobrevoava o vale, ele cumpria sua função de vigiar as várias regiões de Dhakor sobre um Wyvern que somente alguém com sua aptidão seria capaz de fazer. Trabalho este que se mostrou de muita utilidade.
Aron deu um passo para trás, receando pela presença daquela figura. Instantaneamente o Wyvern com olhos de sangue sedento desceu para atacar o adolescente, que por sua vez, viu o monstro escamoso de cor cinzenta e seu dono adentrarem no vale. Eles estavam a poucos metros de distância e a criatura se aproximava cada vez mais.
O jovem Hauker teria que se defender de alguma maneira, e para isso, existia o seu cajado. Entretanto, ele não portava sua arma naquele momento, mas poderia chamá-la com suas palavras ou apenas utilizando-se de seu pensamento. Mas mesmo ao ponderar isso, se intimidou pela velocidade do monstro cinzento que em poucos instantes diminuía a extensão entre eles.
Sua única alternativa seria fugir. Porém, quando pensou nessa ação, percebeu que o Grão-espectro e sua fera domada estavam bem mais próximos, a ponto de deixar o Mago com os olhos arregalados e sem reação. Em menos de dois segundos ele seria atacado sem ter como se proteger.
Mas foi nessa hora que uma voz urrou bem alto para salvar a vida do garoto.
- Rajada de Luz!
A poucos metros de distância de onde Aron estava, uma rajada reluzente correu por aquele corredor, iluminando temporariamente as encostas escuras do vale e dirigindo-se à criatura que descia para atacar o Mago. Tanto ela quanto o seu domador foram pegos desprevenidos pelo ataque luminoso.
Aron olhou ambos os seres serem acertados pela luz e tirados da linha de colisão com ele. A lucidez mantivera seus corpos presos a ela até o ponto em que eles se chocaram contra a escura parede do vale. Logo em seguida, ambos ainda com velocidade, caíram e foram arrastados no chão levantando uma leve poeira cinzenta e pequenas pedras.
O garoto divisou o Wyvern e o Grão-espectro pararem há vinte metros adiante na trilha do vale. A nuvem de terra ainda encobria os indivíduos, mas antes dela se dissipar, os dois corpos começaram a se fragmentar em nuvens negras que se elevaram ao céu seguindo em direção ao norte; um dos caminhos do vale na mesma direção onde os corpos se encontravam. Os corpos continuaram nessa decomposição até não sobrar mais nenhum resquício do que foram. Até mesmo a armadura prateada fora decomposta.
Aron então retirou seu olhar sobre o fenômeno de degeneração dos seres derrotados e voltou-se para a pessoa que lhe salvara. Há dez metros dele havia outro Mago na direção oposta, com seu cajado erguido numa posição diagonal ao céu. Mesmo após realizar o ataque ele permanecera com sua posição guardada.
O adolescente observou as pernas do Mago se desequilibrarem deixando o corpo cair num baque exausto. Rapidamente, o garoto pôs-se a correr até a pessoa caída. Ao se aproximar, viu-o deitado de costas, apenas com sua capa bege – com o Trinyang como adorno - e seu cabelo castanho e maltratado à mostra. Ele o pegou no ombro e virou-o revelando um rosto conhecido.
- Senhor Dalfing – reconheceu Aron um dos grandes amigo de seu pai.
A aparência do Mago de mais de cinquenta anos não estava das melhores. Sua expressão de fadiga era notável pelos seus olhos avermelhados e por sua pele meio pálida e suja. Como se não bastasse, ainda havia sangue escorrendo por sua boca.
- Aron... – sibilou ele com uma voz fraca e esforçada. O jovem Hauker pôde notar os dentes quebrados e ensangüentados quando o viu falar.
- Sr. Dalfing, o que houve com o senhor? – indagou preocupado com o estado do outro Mago.
- Eu preciso... – Dalfing fazia força para deixar o som sair. Suas condições não eram boas após ter lançado o último ataque. -... que você entregue... – A cada palavra dita, ele fechava os olhos com mais força como se estivesse suportando as sangrias em seu corpo. -... isso a seu pai.
O Mago respirou fundo e lentamente movimentou sua mão para mostrar um incrível objeto que Aron não notara até aquele momento. Ele simplesmente passara despercebido enquanto o jovem atentava-se em atender a expressão do adulto.
Quanto ao objeto nas mãos do mesmo, tratava-se de uma pirâmide de base pequena, composta de um cristal azulado de tonalidade branda e brilhante, apesar de não estar tão intensa naquela ocasião. Tinha cerca de trinta centímetros de altura. Forçosamente, o Mago o levantou.
- O que é isso? – perguntou Aron reparando no objeto nas mãos do outro Mago. Com os olhos fitando o jovem a sua frente, Dalfing respondeu:
- Isso é... a Pirâmide dos Três Guardiões... Aquilo que vai... pôr um fim... nesse período de trevas. Seu pai... está esperando esta relíquia – Um pouco de sangue jorrou de sua boca sujando seu queixo e seu pescoço por onde o líquido escorria.
- Sr. Dalfing! – Aron bradou, preocupadamente
- Não se preocupe comigo... – Ele soltou um gemido agonizante, mas não deixou de falar com o garoto, mesmo em seu tom precário. – Entregue isso a ele... Seu pai é o único que pode derrotar Raizen. – O Mago disse com sua consciência sendo consumida a cada instante pela morte iminente.
Mas de repente, toda a apreensão que parecia ter tomado conta de seu rosto se desfez em um segundo. Seu olhar fitava o semblante do jovem Hauker de forma muito gentil, este que se encheu de dúvidas quanto ao significado daquela expressão. Era uma olhar o qual Dalfing nunca havia lhe direcionado.
Sabendo que não tinha mais tempo, o adulto pronunciou suas últimas palavras com um sorriso final, divisando pela última vez o cenho daquele adolescente.
– O mundo está em suas mãos.
A última frase e a visão dos olhos de Dalfing se fechando lentamente para o mundo abalaram Aron. Ele simplesmente não acreditou naquela cena. Era simplesmente irônico e inacreditável.
O Mago que morrera era um grande amigo de seu pai, mas não demonstrava o mesmo com o filho deste amigo. Dalfing nunca o olhara com bons olhos, e sim, com certa raiva inexplicável por sua existência. Aron nunca soubera o porquê de não ser aceito por ele, mesmo depois de tantas provações. Talvez por ter sido responsável por uma tragédia que acometera a vida de Dalfing, o mesmo nunca o perdoou. Não fora culpa dele, mas foi apontado como responsável da conseqüência que levara a um trágico fim.
Certa vez, Aron dissera para ele que como Mago, um dia seria responsável por salvar o mundo. Esse é o trabalho de um Mago, dizia o próprio Aron. Mas Dalfing o fitava com um olhar de censura e repugnância e, certa vez, proferiu a seguinte frase.
“O mundo nunca estará em suas mãos.”
Por isso, as palavras finais do Mago que salvara sua vida foi tão chocante e irônica. Mas o garoto se sentiu tocado e agradecido por ouvir aquilo.
Antes que a mão de Dalfing fizesse seu último movimento caindo ao chão, Aron apanhou a pirâmide que ele segurara pouco antes, e pegou a mesma mão soltando-a delicadamente sobre o solo. O cajado de Dalfing, ao lado do mesmo, desapareceu lentamente decomposto em partículas amarronzadas, flutuando sobre o corpo de seu dono, para depois desaparecerem eternamente.
Aron fitou o rosto sem vida do Mago e notou o fenômeno da “Passagem” acontecer. Partículas cintilantes de tonalidade cinzenta emergiram do corpo de Dalfing e começaram a se elevar vagarosamente. Aron acompanhou a ascensão delas. Centenas de pontos fulgurantes estavam estacionados sobre o corpo do Mago.
- Me perdoe – pediu o Mago Hauker, sabendo que Dalfing sempre lhe culpara pela morte de sua sobrinha alguns anos atrás.
Foi então que Aron ouviu uma última e única voz vinda daquelas partículas.
“Eu confio em você, Aron.”
Aron inspirou o ar com a boca se emocionando com aquelas palavras. Em seguida, as partículas subiram mais alguns centímetros e desapareceram como se tivessem sido queimadas no ar.
O adolescente deixou uma lágrima resvalar em seu rosto e cair sobre a terra acinzentada e abarrotada de infindas pedras pequeninas. Ele apenas murmurou extremamente tocado, sua última palavra àquele homem.
- Obrigado – O jovem se levantou com os braços abaixados olhando para o corpo de Dalfing.
- O mundo está em minhas mãos – pronunciou Aron, fechando os olhos, assimilando o desejo final da pessoa que falecera.
Suas lágrimas cessaram ao reter-se de volta ao seu objetivo. Logo após, se recompôs, e proferiu de maneira firme. – Cajado!
Neste instante, partículas vermelhadas começaram a se materializar nas proximidades de sua mão. Elas se agruparam de forma a parecer um cabo. Partículas de tom dourado em menor quantidade também surgiram na ponta deste cabo, que num momento final, emanou um brilho ofuscante para esvanecer seu fulgor em seguida. Um cajado – de um metro e dez centímetros; cabo vermelho, adornado com uma esfera dourada na extremidade - estava agora em sua mão direita, e na outra, um importante objeto.
Sua meta não mudou, apenas ganhou mais importância: levar a pirâmide para Zailon, a única pessoa que poderia derrotar o causador de toda a escuridão que recaia sobre o mundo.
E Aron correu, sendo acompanhado pela última esperança de um homem que no último momento percebeu o quão importante era a vida daquele jovem, que por sua vez, corria para salvar o mundo, ciente da última e marcante intenção de Dalfing.
As criaturas derrotadas por este Mago não estavam mais no caminho, pois suas siluetas desapareceram na forma de Energia Maligna. Aron seguia adiante com a relíquia na mão esquerda e o cajado na mão direita. O corredor sombrio parecia infinito a sua frente, mas sem medo, ele encarou aquela visão e correu determinado em cumprir sua missão.
8 comentários:
Gostei do primeiro capítulo, tu conseguiu descrever bem o personagem.
Achei bem interesante também o estilo da narrativa, ficou bem envolvente.
É isso aí...
Valeu, Fernando. Fique a vontade para ler os demais caps assim que estiverem lançados. Ainda sou um simples escritor amador, então tenho que trabalhar bastante essa história.
Não, não irei repassar todo o review aqui, deixa o bixinho só la no nyah mesmo.
Estou aqui pra dizer que a partir de agora eu lhe atormentarei aqui em seu blog também muahahahahahahahaha
Talvez não faça comentários na história, o no máximo, faça um mais resumido do que os que serão postados no nyah. Ou copio os de lá na caruda e pronto, sei lá XD
Bom, até mais ^^
PS - Pra não dizer que não comentei nada da fic. Foi um ótimo começo. Parabéns.
Kamui, por mim, com sua presença nos comentários, você pode fazer desse blog um pesadelo. hahaha
Se quiser, além dos da história, pode comentar nos posts de outros assuntos.
Valeu pelo comentário. :D
Ótimo primeiro capítulo!
Está de parabéns!
A história envolve, você sente a angústia do personagem, o mistério, o peso da Energia Maligna.
A morte de Dalfing foi emocionante, ainda mais diante do sacrifício dele e toda a história do passado dos dois..
No aguardo de novos capítulos..
Muito obrigado pelo comentário. Fico realmente feliz que o início lhe tenha agradado. Estou me empenhando bastante já que quero tornar esse primeiro volume um livro.
Que bom que viu emoção naquela parte do Dalfing. Neste capítulo, minha preocupação foi justamente se a cena passaria toda a carga emotiva que ela continha, já que ambos os personagens mal apareceram na história, e a relação entre os dois foi apresentada em poucos parágrafos.
Obrigado pelo comentário e pela leitura. Em breve, mais caps.
Gostaria de te parabenizar, primeiramente, pela ótima distruição do texto x imagem x banner etc no blog. A leitura ficou agradável, sabe, canso de entrar em blog com fundo preto e letras brancas/ou florescentes; independente da história ser boa ou não, é terrível ficar muito tempo lendo online. Cansa muito a vista. O seu facilita a leitura =)! Ok, vamos ao texto. Sua narrativa é envolvente e agradável. Você consegue usar palavras "difíceis" sem banalizá-las, tem gente que parece usar só para se exibir... elas estão naturalmente no seu texto, gostei muito disso. Enfim, só queria te dar um toque em relação a parte que você descreve a figura, você usa muito a palavra imagem, sendo que poderia usar sinônimos como elemento, símbolo, figura ... enfim, só um toque :P. Adorei as descrições e gostei do personagem! Espero o próximo capítulo!
Helu, muito obrigado pela leitura, e mais ainda por passar a acompanhar o blog.
Eh, requintar o blog de modo que deixe uma boa impressão é tão difícil quanto escrever uma boa história. Varri horas e horas para encontrar bons templates e fazer boas figuras; mesmo eu sendo um péssimo editor de imagens. Acredite, fiz tudo no Power Point e no Paint. :D De qualquer maneira, obrigado pelo elogio no layoult. Foi um trabalhinho que valeu à pena. hehe
Tenho que dizer que ainda não sou muito bom com novos vocabulários, e me esforço bastante para encaixar as palavras de forma que não fique muito forçada. Como é um texto voltado mais para o público adolescente, basta usá-las com moderação.
Meu velho e péssimo hábito de repetição de palavras... Valeu mesmo pelo toque. Esse erro nunca me deixa em paz. Em breve, vou corrigir isso no capítulo 01 e ficar mais atento nos próximos capítulos.
O segundo capítulo já saiu, aguardo você lá. ^^
Ah, achei aquele seu blog de Manuscritos das Sombras bem interessante. Com certeza, ainda vou passar lá para acompanhar os caps. Mas vou deixar logo linkado numa seção aqui do meu blog. ;)
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